Uma mulher de 26 anos foi presa com cerca de 15 quilos de skank, um tipo de maconha modificada geneticamente em laboratório, no Aeroporto Internacional do Recife, nessa terça-feira (2). De acordo com a Polícia Federal, a prisão da suspeita Rayara de Queiroz, residente em Manaus, aconteceu durante uma fiscalização de rotina.
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A jovem foi chamada para uma entrevista na sala da PF após policiais identificarem objetos retangulares na mala dela. Durante a conversa, ela começou a ficar nervosa e se contradizer ao responder perguntas sobre o valor das passagens aéreas e o motivo da sua viagem. Quando os policiais abriram a mala, foram descobertos os 13 tabletes do entorpecente.
Após a autuação, a mulher realizou Exame de Corpo de Delito no Instituto de Medicina Legal (IML) e em seguida foi conduzida para o Colônia Penal Feminina onde ficará à disposição da Justiça Federal. Além da droga também foram apreendidos cartões de embarque e um celular.
Em seu interrogatório, a mulher informou que recebeu mala com a droga já pronta em Manaus para ser transportada, porém não de detalhes sobre a pessoa que a contratou para levar o skank até o seu destino final, Salvador.
Ela disse também que esta é segunda vez que faz esse tipo de serviço e que quando entregasse a droga no local indicado receberia 3.500.
Colômbia
O skank não é produzido no Brasil e, segundo a polícia, a droga aparenta ser oriunda da Colômbia, com internalização feita por Manaus.