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Homem suspeito de homicídio é preso no Cais de Santa Rita

O suspeito também é fugitivo da prisão por regime semiaberto e não se apresentava no presídio desde 2012; ele também é suspeito de praticar vários roubos

JC Online
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Publicado em 08/01/2018 às 16:58
Foto: Divulgação/PCPE
O suspeito também é fugitivo da prisão por regime semiaberto e não se apresentava no presídio desde 2012; ele também é suspeito de praticar vários roubos - FOTO: Foto: Divulgação/PCPE
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Um homem, suspeito de ter matado uma pessoa nas proximidades do Cais de Santa Rita, no bairro de São José, na área central do Recife, foi preso após agredir a companheira. A prisão de Webson da Silva Antonio de Santana, 31 anos, aconteceu, em flagrante, na última quinta-feira (4). Na ocasião ele foi denunciado por agredir a sua companheira, Bruna Carmem de Lucena, em quem desferiu quatro golpes de faca.

A Polícia Civil já investigava a participação do suspeito na morte de um homem identificado como "Hugo", no dia 13 de dezembro de 2017, na Rua Cais de Santa Rita. Em depoimento, após ser agredida, a companheira de Webson confirmou que, na data da morte de Hugo, o suspeito chegou com a camisa manchada de sangue e a ameaçou caso ela falasse para a policia que ele tinha matado a vítima.

Segundo o delegado Diego Acioli, Webson já havia ameaçado a vítima dizendo que "iria matá-lo", e acabou  cumprindo com a promessa. O motivo do crime ainda é investigado. A morte de Hugo chocou os moradores das redondezas, , uma vez que a vítima "era uma pessoa boa e querida na comunidade". 

Mandado de prisão

Durante a identificação do suspeito, os agentes descobriram que havia um mandado de prisão contra ele. De acordo com o delegado, ele é acusado de praticar vários roubos sequenciais; além disso, desde 2012, Webson está sendo procurado pela Justiça por ser um fugitivo do regime semi-aberto e não comparecer a mais de cinco anos à Penitenciária Professor Barreto Campelo, em Itamaracá, no Grande Recife, onde deveria estar cumprindo pena.

O suspeito será indiciado por homicídio duplamente qualificado; por lesão corporal conforme a Lei Maria da Penha; além de todos os outros crimes antes registrados contra ele.

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