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Suspeita de tráfico de drogas é presa com 1 kg de crack em Caruaru

Suspeita foi detida pela PF com uma sacola contendo 100g de crack. Quando os agentes investigaram a residência dela, encontraram mais 900g da mesma droga

JC Online
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Publicado em 25/06/2018 às 9:32
Foto: Reprodução/Google Street View
Suspeita foi detida pela PF com uma sacola contendo 100g de crack. Quando os agentes investigaram a residência dela, encontraram mais 900g da mesma droga - FOTO: Foto: Reprodução/Google Street View
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Uma mulher, suspeita de tráfico de drogas, foi presa em flagrante no bairro Caiucá, em Caruaru, Agreste de Pernambuco. Maria Fernanda da Silva Santos, de 21 anos, foi detida com 1kg de crack após investigações da Polícia Federal (PF) na noite da última quarta-feira (20).

Após informações fornecidas aos federais de que haveria uma suspeita comercializando drogas pelo bairro de Caiucá, e que ela estaria saindo naquele momento para uma entrega. Os agentes fizeram a vigilância na região e tentaram localizar alguém com as descrições fornecidas a eles, quando, por volta das 19h, encontraram a mulher na saída do seu apartamento com as mesmas características apontadas nas investigações e segurando uma sacola plástica.

Apreensão

Os policiais realizaram a abordagem à suspeita e averiguaram que ela portava, na sacola, cerca de 100g de crack. Em seguida, após a mulher permitir a entrada dos policiais na residência dela, foi encontrado mais 900g da droga e uma balança de precisão, utilizada para a pesagem dos produtos.

De acordo com a PF, Maria Fernanda informou em interrogatório que, apesar de seu marido ter sido preso por tráfico de drogas no dia 18 de abril e estar cumprindo pena no presídio de Caruaru, a droga não lhe foi repassada sob orientação dele, mas sim, de uma mulher. Não foram fornecidos maiores detalhes sobre ela.

A suspeita, junto com as drogas apreendidas, foi encaminhada para a Delegacia de Polícia Federal em Caruaru, onde foi autuada pelos crimes de tráfico de entorpecentes e associação a tráfico. Caso condenada, ela pode pegar penas que variam entre cinco a 15 anos de reclusão. Em audiência de custódia, foi confirmada a sua prisão preventiva e agora está à disposição da Justiça Estadual.

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