Ex-integrante das Pussycat Dolls, a cantora Kaya Jones usou sua conta no Twitter para fazer revelações a respeito da época em que fez parte da girlband norte-americana, entre 2003 e 2005. Hoje aos 33 anos, Kaya contou que o grupo funcionava como uma "rede de prostituição" que a obrigava "a dormir com executivos da indústria musical''.
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''A verdade é que eu não estava em uma girl band. Estava numa rede de prostituição. Oh, e por acaso até cantávamos e éramos famosas, mas quem fazia dinheiro eram os nossos 'donos''', escreveu ela.
Ela continuou afirmando que fazer sexo contra a vontade era "parte do jogo". ''Para fazer parte do time, você tinha que jogar no time. Ou seja, dormir com quem eles diziam. 'Quão ruim foi?' As pessoas perguntam. Ruim o suficiente para me afastar dos meus sonhos, colegas de banda e um contrato discográfico de 13 milhões de dólares. Nós sabíamos que seríamos número 1 nas paradas''.
SUICÍDIO
Kaya Jones também citou o nome de Simone Battle, ex-integrante das Pussycat Dolls que cometeu suicídio por enforcamento, aos 25 anos, em 2014.
"Eu quero que a líder do grupo confesse porque outra de suas garotas cometeu suicídio. Conte ao público porque você as quebrou mentalmente'', emendou.
No último dia 9/10, foi anunciada a volta das atividades das Pussycat Dolls, novamente com Nicole Scherzinger como líder e principal vocalista. O grupo pausou as atividade em 2010.