O FIM DE BRANGELINA

Brad Pitt: os olhos azuis que conquistaram Hollywood

Duas vezes nomeado "o homem mais sexy vivo", Brad Pitt encantou o público há 25 anos, após seu papel de um jovem sedutor em ''Thelma e Louise''

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Publicado em 20/09/2016 às 22:04
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Duas vezes nomeado "o homem mais sexy vivo", Brad Pitt encantou o público há 25 anos, após seu papel de um jovem sedutor em ''Thelma e Louise'' - FOTO: FOTO: MARK RALSTON / AFP
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Da estreia nas telonas como um menino bonito sem camisa até o topo de Hollywood, com um nome que remete tanto a filmes alternativos quanto a blockbusters, Brad Pitt, aos 52 anos, já percorreu um longo caminho.

Duas vezes nomeado "o homem mais sexy vivo", Brad encantou o público há 25 anos no papel de um jovem sedutor no filme "Thelma e Louise" e se tornou um nome conhecido entre as estrelas de Hollywood.

Três vezes indicado ao Oscar por sua atuação e duas vezes como produtor, Brad levou para casa uma estatueta de Melhor Filme em 2014 por "12 anos de escravidão".

Por fazer parte de um dos casais mais famosos do mundo das celebridades - chamado carinhosamente pelos fãs de "Brangelina" - ele nunca esteve distante das revistas de fofoca, principalmente nesta terça-feira (20), quando foi revelado que Angelina Jolie entrou com o pedido de divórcio.

Nascido em uma família de classe média em Oklahoma, William Bradley Pitt estudou Jornalismo e Publicidade na Universidade do Missouri antes ir para Hollywood.

Pitt se sustentava com empregos de meio-período, como motorista, funcionário de uma empresa de mudanças e até mesmo vestido com uma roupa de galinha para fazer propaganda de uma rede de fast-food.

Em 1987, começou a fazer pequenas participações em séries de televisão, como "Dallas" e "Anjos da lei", e em alguns filmes de baixo orçamento.

Foi em "Thelma e Louise" (1991) que Brad Pitt ficou famoso, exibindo seu talento - e corpo escultural - como o ladrão de meia-tigela que seduz Geena Davis.

Papéis secundários foram aparecendo, como em "Kalifornia" (1993) e "Amor à queima-roupa" (1994), e, finalmente, atuou mais tarde ao lado da estrela Tom Cruise em "Entrevista com o vampiro" e com Anthony Hopkins em "Lendas da paixão".

Se Pitt precisava de mais alguma prova de seu talento, conseguiu em "Seven - os sete crimes capitais", o aclamado suspense de 1995 em que interpretou um policial que procurava por um serial killer.

O sucesso continuou no ano seguinte quando Pitt foi indicado ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante pelo filme "Os 12 macacos", de Terry Gilliam.

Sua ascensão se arrefeceu, após os dois fracassos de bilheteria em 1997 - "Sete anos no Tibet" e "Inimigo íntimo", este último ao lado de Harrison Ford. Os críticos também pouco se impressionaram com sua performance com Julia Roberts em "A mexicana" e com Robert Redford em "Jogo de espiões", ambos de 2001.

O ator ganhou uma nova legião de fãs, quando atuou ao lado de Edward Norton em "Clube da luta" (1999). Seu grande sucesso de bilheteria veio dois anos mais tarde ao fazer parte de um elenco recheado de estrelas, liderado por George Clooney, no remake de "Onze homens e um segredo".

Estrela mais sexy do mundo

A posição de Pitt como o menino de ouro de Hollywood foi confirmada, e sua influência aumentou após seu casamento em 2000 com a estrela da série "Friends" Jennifer Aniston, transformando os jovens em um dos casais mais conhecidos do mundo.

Depois de interpretar o imparável Aquiles na produção de Wolfgang Petersen, "Troia" (2004), o ator participou de mais um grande sucesso naquele ano - "Doze homens e outro segredo" - antes de participar do filme "Sr. e Sra. Smith".

Foi durante essas filmagens que Pitt encontrou Jolie. A união das duas estrelas mais sexy do mundo foi uma bomba no mundo das celebridades. 

Brad Pitt e Jennifer Aniston anunciaram sua separação no início de 2005.

O novo casal virou alvo das fofocas e, em maio de 2006, Jolie deu à luz a seu primeiro filho biológico, uma menina chamada Shiloh. Atualmente, eles têm seis filhos, três dos quais são adotados.

O ator emplacou mais um sucesso com "Babel" (2007) e foi indicado pela segunda vez ao Oscar, em 2009, como Melhor Ator, por "O curioso caso de Benjamin Button".

Nos últimos anos, Brad Pitt começou a trabalhar por trás das câmeras e produziu o filme "12 anos de escravidão", que levou a estatueta na categoria de Melhor Filme de 2014.

Através de sua empresa "Plan B", também esteve envolvido no filme vencedor "Os infiltrados" (2006), de Martin Scorsese, e "O preço da coragem", estrelado por Jolie, lançado no ano seguinte.

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