ritmo da produção industrial

Produção industrial sobe em 10 dos 14 locais pesquisados pelo IBGE

Crescimento de 0,8% no ritmo da produção industrial foi resultado da expansão em 10 dos 14 locais pesquisados, na passagem de abril para maio

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Publicado em 11/07/2017 às 10:19
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Crescimento de 0,8% no ritmo da produção industrial foi resultado da expansão em 10 dos 14 locais pesquisados, na passagem de abril para maio - FOTO: Foto: ABr
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O crescimento de 0,8% no ritmo da produção industrial nacional foi resultado da expansão em 10 dos 14 locais pesquisados, na passagem de abril para maio, segundo os dados da Pesquisa Industrial Mensal divulgados nesta terça-feira (11), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Os avanços mais intensos assinalados foram registrados no Ceará (5,9%), Bahia (3,6%) e Pará (3,1%). Houve crescimento também no Rio Grande do Sul (2,5%), São Paulo (2,5%), Santa Catarina (1,4%), Paraná (1,4%), Região Nordeste (1,3%), Goiás (0,8%) e Pernambuco (0,1%).

Na direção oposta, o Estado do Amazonas (-3,6%) apontou o resultado negativo mais acentuado, após a queda de 0,6% verificada no mês anterior. As demais taxas negativas foram assinaladas por Espírito Santo (-1,9%), Rio de Janeiro (-1,6%) e Minas Gerais (-0,2%).

Comparação anual

O maior parque industrial do País, São Paulo, registrou expansão de 4,3% em maio, em relação ao mesmo mês de 2016, segundo os dados do IBGE.

Nessa comparação, houve expansão em 10 dos 15 locais pesquisados A alta mais intensa foi verificada em Santa Catarina (9,5%), puxada pelos avanços nos setores de confecção de artigos do vestuário e acessórios, metalurgia e produtos alimentícios.

Os demais resultados positivos ocorreram no Paraná (7,6%), Rio Grande do Sul (7,4%), Ceará (7,4%), Pará (2,9%), Rio de Janeiro (2,9%), Minas Gerais (2,5%), Região Nordeste (1,4%) e Espírito Santo (1,2%).

Na direção contrária, houve perdas no Mato Grosso (-3,5%), Pernambuco (-3,2%), Bahia (-1,0%), Goiás (-0,6%) e Amazonas (-0,1%).

Na média nacional, a indústria teve expansão de 4,0% em maio ante o mesmo período de 2016. O IBGE ponderou, entretanto, que o resultado foi ajudado por um efeito calendário, uma vez que maio de 2017 teve um dia útil a mais do que maio do ano anterior.

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