Os juros futuros oscilavam próximos dos ajustes anteriores, após operarem em baixa mais cedo nesta terça-feira (21). Os ajustes das taxas futuras acompanharam o fortalecimento do dólar ante o real.
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Os ativos locais reagem bem à nomeação de Alexandre Baldy (sem partido-GO) para assumir o Ministério das Cidades como sinalização de que a reforma da Previdência poderá avançar na Câmara, já que Baldy é aliado do presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ).
O presidente Michel Temer reúne-se nesta terça, às 15h, com 13 de seus ministros, no Palácio da Alvorada. O objetivo do governo é juntar sua base aliada para votar a reforma da Previdência. O comando do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) também deverá ser trocado nos próximos dias. Maia advertiu nesta segunda-feira (20), que sem a reforma da Previdência, não sobrará ao governo outro caminho senão aumentar impostos.
Já o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, voltou a dizer ontem que é preciso continuar a agenda de reformas para que o País siga em trajetória de crescimento.
DI
Às 9h39 desta terça, o DI para janeiro de 2019 seguia em 7,21%, de 7,22% do ajuste de sexta-feira. O DI para janeiro de 2020 exibia 8,46%, igual ao ajuste anterior. Já o vencimento para janeiro de 2021 marcava 9,30%, também igual ao ajuste anterior. No câmbio, o dólar à vista voltava a cair 0,04%, aos R$ 3,2609, após tocar em máxima aos R$ 3,2634 (+0,03%). O dólar futuro de dezembro estava estável, aos R$ 3,2620. Na mínima, caiu mais cedo aos R$ 3,2545 (-0,23%) e, na máxima, subiu aos R$ 3,2655 (+0,11%).
Mais cedo, a Fundação Getulio Vargas (FGV) anunciou que o Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) teve alta de 0,37% na segunda prévia de novembro, após o avanço de 0,30% na segunda prévia de outubro.