O abastecimento de GLP começa a ser afetado pelos protestos de caminhoneiros contra os recentes aumentos do preço do diesel, segundo o Sindigás, que representa as empresas distribuidoras do produto. Em nota, a entidade manifestou preocupação com a possibilidade de faltar gás.
O sindicato informa que "a interdição das principais rodovias brasileiras impede a saída dos caminhões que transportam o gás, seja a granel ou em botijões, das bases de enchimento das distribuidoras até o consumidor final ou até as revendas de gás"
O Sindigás diz ainda que há veículos de transporte de GLP parados em estradas bloqueadas, impossibilitados de transportar o derivado de petróleo para as bases que não dispõem de dutos instalados entre as refinarias e as distribuidoras.
O gás é essencial
"O Sindigás chama atenção para o fato de que os riscos de desabastecimento atingem todas as regiões brasileiras podem causar prejuízos ao funcionamento de serviços essenciais, como hospitais, escolas e creches, além de residências e o segmento empresarial", afirmou em nota.