Com informações de João Victor Amorim, da Rádio Jornal
Uma família de paraibanos está realizando a viagem dos sonhos na Rússia. Desde a última Copa do Mundo, no Brasil, eles decidiram que iriam seguir a seleção na próxima edição do Mundial. Os detalhes foram planejados por quatro anos até a empreitada começar na estreia da canarinho no 21º torneio da história. Depois de viajarem por mais de 48 horas, eles finalmente puderam ver o time verde e amarelo em ação.
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"Foi a maior viagem que eu já fiz na vida. Saímos de João Pessoa, fomos até São Paulo. De lá, tivemos de ir para o Rio, fazer uma conexão, depois fomos para Roma, mais 12 lá. Depois Moscou, mais 12 horas em Moscou para vir para Rostov. Foram 48 horas", relembrou o funcionário público Marco.
VALEU
Nem a atuação apagada da seleção tirou o ânimo do funcionário público. "Não era o que esperávamos. É um início de Copa do Mundo, tem o nervosismo. A Suíça era o jogo mais difícil do Brasil. Depois que saiu o empate, o Brasil não estava bem, começou a levar pressão e todas as alterações que Tite fez, surgiram efeito e o Brasil dominou. Passou 25 minutos ali, na pressão, e não entrou (a bola). Acontece", analisou.
De Rostov, onde a seleção brasileira empatou por 1x1 com a Suíça, a família paraibana segue para São Petersburgo. Por lá o Brasil faz, na sexta-feira (22), a segunda partida pelo Grupo E da Copa do Mundo. Às 9h, enfrenta a Costa Rica.
Antes de chegar ao palco do segundo jogo da canarinho os paraibanos viajaram de trem, de Rostov a Sochi e aprovaram a experiência. "É uma experiência diferente. As cabines muito apertadas, mas tem sido bacana", comentou Marco.