Preso desde o ano passado nos Estados Unidos, o ex-presidente da CBF José Maria Marin teve o seu julgamento adiado para o dia 6 de novembro de 2017. Inicialmente previsto para outubro do ano que vem, o juízo de Marin e dos outros réus foram atrasados pela júiza Pamela Chen.
Leia Também
- Preso desde maio, José Maria Marin deve aceitar sua extradição aos Estados Unidos
- Preso, José Maria Marin pretende ficar calado e não vai delatar cartolas da CBF
- CPI do Futebol aprova quebra de sigilo bancário de José Maria Marin
- Após acordo com justiça, José Maria Marin vai aos Estados Unidos a contragosto
- Após acordo, José Maria Marin será extraditado nesta terça para os EUA
- José Maria Marin quita a fiança e se livra de ir para a prisão nos Estados Unidos
- Governo dos EUA tem novas provas em caso contra José Maria Marin
- CPI da Máfia do Futebol irá aos EUA para interrogar José Maria Marin
Com expectativa para durar seis semanas, os advogados de Marin pediram para o brasileiro ser julgado separadamente dos demais. Extraditado da Suíça em outubro de 2015, o cartola mora em Nova York desde então.
“Existem mais de 250 pedidos de condenações diferentes, 27 réus, 35 conspiradores. Vamos querer um julgamento separado para o nosso cliente, para que sua acusação fique limitada e clara”, afirmou o advogado Júlio Barbosa à reportagem do SporTV.
OUTRAS DECISÕES
Na última segunda-feira, os advogados de Marin pediram para a juíza que o dirigente não comparecesse a uma audiência em Nova York e Chen aceitou a requisição. Confinado em seu apartamento desde sua extradição, o brasileiro também conseguiu aumentar sua permissão para deixar o prédio de um para quatro dias na semana.