A seleção brasileira poderá ter um caminho "mais leve" até a possível final da Copa do Mundo no ano que vem. Cabeça de chave do Grupo E, o time canarinho deve enfrentar alguma pedreira apenas nas semifinais do Mundial. Isso, é claro, se avançar nas outras fases. Rival histórico, a Argentina está do outro lado do chaveamento e só será adversária em uma possível final. Já a Alemanha, algoz na Copa de 2014, pode se adversária em uma possível finalíssima, caso seja líder do seu grupo. Se os alemães passarem em segundo, podem encontrar os brasileiros nas oitavas.
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Avançando para as oitavas, o Brasil pegará um dos integrantes do Grupo F, que tem Alemanha, México, Suécia e Coréia do Sul. Se a lógica for cumprida e brasileiros e alemães passarem como líderes dos grupos, ambos não vão se enfrentar neste momento.
Nas quartas, a seleção brasileira enfrentará alguém dos grupos G ou H. O primeiro tem Bélgica, Panamá, Tunísia e Inglaterra, enquanto que a última chave tem Polônia, Senegal, Colombia e Japão.
A pedreira pode aparecer apenas na semifinal, quando os brasileiros, se chegarem até lá, podem pegar Portugal, Espanha ou Uruguai, que integram o Grupo B (os dois primeiros) e Grupo A (os uruguaios). Vale ressaltar que as chaves têm ainda Rússia, Arábia Saudita, Egito (Grupo A), Marrocos e Irã (Grupo B). Há também a chance de encarar a França, do Grupo C.