Avirrubro

Parceria entre Milton Cruz e Ivan Izzo tem ajudado a recuperar o futebol do Náutico

Ex-goleiro é o assistente técnico do Timbu e braço direito do comandante alvirrubro

Luana Ponsoni
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Luana Ponsoni
Publicado em 20/03/2017 às 9:30
Clauber Santana / Comunicação CNC
Ex-goleiro é o assistente técnico do Timbu e braço direito do comandante alvirrubro - FOTO: Clauber Santana / Comunicação CNC
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Nos últimos 30 dias, o torcedor do Náutico se acostumou em ver Milton Cruz à beira do campo comandando o time em jogos, treinos e dando entrevistas coletivas. Mas há outro profissional que vem ajudando na recuperação da equipe alvirrubra: Ivan Izzo. O assistente técnico trazido por Milton para trabalhar no clube foi goleiro do Palmeiras nas década de 1980 e 1990, sendo o braço direito do treinador. Todos os passos dados desde que chegaram ao Timbu foram planejados pelos dois juntamente com o restante da comissão.

Ivan Izzo tem a responsabilidade de comandar treinos, conversar com os jogadores e os outros profissionais do clube. “A gente conversa bastante. Sempre no início da semana já temos tudo programado, o que vamos realizar no dia a dia. O Milton é uma pessoa extremamente aberta, me dá liberdade de atuação e isso é muito bom, essa troca e parceria é importante. Acho que assim é o correto a se fazer. Faz com que a gente se sinta à vontade e o grupo de atletas também enxerga dessa maneira, faz com que o ritmo de trabalho seja muito bom”, destacou Izzo.

EXPERIÊNCIA

Como jogador, o assistente técnico de Milton Cruz iniciou a carreira no Palmeiras e passou também por Paysandu, Sport, Paraná, Atlético-PR, Portuguesa Santista, Bragantino, Paulista-SP, Santo André-SP e Figueirense. Foi auxiliar técnico de Dorival Júnior no Fortaleza, Sport, São Caetano, Cruzeiro, Coritiba, Santos, Atlético-MG, Vasco e Internacional. E também comandou o Santo André, onde conquistou o título da Copa Paulista em 2014.

“É uma vida dedicada ao futebol, assim como o Milton Cruz. Comecei a jogar aos 13 anos, hoje estou com 51. Tenho todo este tempo com vivência de vestiário como atleta, auxiliar e treinador em alguns momentos. Então, essa troca de experiências serviu como aprendizado e abre o nosso campo de visão”, resumiu. 


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