Com praticamente 99% de risco de rebaixamento, a queda do Náutico à Terceira Divisão é questão de tempo. Diante da improvável sequência de seis vitórias que precisa nas últimas seis rodadas da Série B, a diretoria alvirrubra já começa a vislumbrar os caminhos que a equipe alvirrubra deve percorrer na Série C e as metas traçadas para 2018.
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"Não podemos largar o campeonato e pensar que acabou. Temos de lutar e brigar até o final. Se não conseguirmos livrar o rebaixamento vamos sentar e planejar o que será feito. Vimos a festa linda que foi a final da Série C entre CSA e Fortaleza. Se acontecer de cairmos vamos trabalhar para subir já no ano que vem. E, queira Deus, que seja com um título brasileiro", contou Diógenes Braga, vice-presidente de futebol do Náutico, em entrevista ao repórter Igor Moura, da rádio Jornal.
CABEÇA ERGUIDA
O dirigente alvirrubro ainda fez questão de ressaltar que a queda para a Terceirona não será o fim do Náutico. "Se vencermos os últimos seis jogos será o céu, mas se não vencermos não será o inferno. É trabalhar para recuperar o clube. O lugar do Náutico não é na Série B, e sim na Série A. Esse é o nosso objetivo", falou.