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Joanna Maranhão bate novo recorde e mira Mundial de Budapeste

A nadadora pernambucana Joanna Maranhão bateu novo recorde brasileira. Desta vez foi nos 1.500m livre. Agora, ela se prepara para disputar o Mundial de Budapeste, na próxima semana

Gabriela Máxima
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Gabriela Máxima
Publicado em 03/07/2017 às 9:44
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A nadadora pernambucana Joanna Maranhão bateu novo recorde brasileira. Desta vez foi nos 1.500m livre. Agora, ela se prepara para disputar o Mundial de Budapeste, na próxima semana - FOTO: Divulgação
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Faltando poucos dias para o início do Campeonato Mundial de Natação, a pernambucana Joanna Maranhão segue firme sua preparação para a principal competição da temporada. No final de semana, ela participou do Paulista de Inverno, em Santos, e fechou a competição garantindo boas performances. Ela cravou novo recorde brasileiro nos 1.500m livre, com 16min26seg63, e foi dona da melhor eficiência técnica, com 93 pontos.

Esta foi a última competição antes do Mundial de Budapeste, na Hungria. O torneio começa no próximo dia 23 de julho e reunirá os principais nomes da natação internacional. A seleção brasileira contará com 16 competidores, entre eles estão as pernambucanas Etiene Medeiros e Joanna, que configuram as melhores nadadoras da atualidade no País.

PAULISTA

No Paulista de Inverno, Joanna escolheu uma estratégia para desafiar a cadência e o corpo. Ela se inscreveu em 12 provas e participou de noves delas: 50m, 100m, 1500m, 4x100m e 4x200m livre, 100m e 200m costas, 50m peito e 100m borboleta. “A proposta inicial era nadar os 50m e 100m de todas as provas. Não esperava bater o recorde e fiquei feliz e surpresa”, comemorou a veterana, que continuou. “Fazer essa estratégia foi importante, mas só é possível quando o atleta tem maturidade para ouvir o próprio corpo e não prejudicá-lo com alguma lesão ou virose”, completou Joanna, que reuniu seis medalhas (quatro ouros, uma prata e um bronze). As outras provas, ela completou, mas foi por observação.

Joanna terá dois dias de folga e volta aos treinos na terça-feira. “Agora não tem mais o que fazer. O mais importante nesses dias que faltam para o Mundial é descansar o corpo e controlar a ansiedade”, garantiu.

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