O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, convocou nesta segunda-feira uma Constituinte "popular" para redigir uma nova Carta Magna, cujos integrantes serão eleitos por setores da sociedade e não pelo voto universal.
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"Convoco o poder constituinte originário para alcançar a paz de que o país precisa, para derrotar o golpe fascista, uma Constituinte cidadã, não de partidos políticos. Uma Constituinte do povo", disse Maduro, diante de milhares de simpatizantes reunidos no centro de Caracas por ocasião do Dia do Trabalhador.
Próximos passos
Com a convocação, segundo o artigo citado por Maduro, o povo "pode convocar uma Assembleia Nacional Constituinte, a fim de transformar o Estado, criar uma nova lei e elaborar uma nova Constituição".
O presidente nomeou uma comissão presidencial, liderada por Elías Jaua, para realizar a consulta popular proposta e esclarecer todas as dúvidas sobre o poder constituinte originário. A princípio, "por meio de voto direto do povo, cerca de 500 constituintes serão eleitos, segundo Nicolas.
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, convocou nesta segunda-feira uma Constituinte "popular" para redigir uma nova Carta Magna, cujos integrantes serão eleitos por setores da sociedade e não pelo voto universal.
"Convoco o poder constituinte originário para alcançar a paz de que o país precisa, para derrotar o golpe fascista, uma Constituinte cidadã, não de partidos políticos. Uma Constituinte do povo", disse Maduro, diante de milhares de simpatizantes reunidos no centro de Caracas por ocasião do Dia do Trabalhador.
Com a convocação, segundo o artigo citado por Maduro, o povo "pode convocar uma Assembléia Nacional Constituinte, a fim de transformar o Estado, criar uma nova lei e elaborar uma nova Constituição".
O presidente nomeou uma comissão presidencial, liderada por Elías Jaua, para realizar a consulta popular proposta e esclarecer todas as dúvidas sobre o poder constituinte originário. A princípio, "por meio de voto direto do povo, cerca de 500 constituintes serão eleitos, segundo Nicolas.