ESTADOS UNIDOS

Apenas 33% dos americanos aprovam primeiro semestre de Trump

A rejeição ao presidente chega a 61%, mostra pesquisa da Universidade de Quinnipiac (Connecticut) divulgada nessa quarta-feira (2)

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Publicado em 03/08/2017 às 9:55
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A rejeição ao presidente chega a 61%, mostra pesquisa da Universidade de Quinnipiac (Connecticut) divulgada nessa quarta-feira (2) - FOTO: Foto: Juan David Tena/Fotos Públicas
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Apenas um terço dos americanos aprova a gestão de Donald Trump após os seis primeiros meses de seu mandato na presidência dos Estados Unidos. A rejeição ao presidente chega a 61%, mostra pesquisa da Universidade de Quinnipiac (Connecticut) divulgada nessa quarta-feira (2). A informação é da Agência EFE.

O índice de 33% de aprovação é o mais baixo registrado por Trump nos levantamentos da universidade, superando os 34% obtidos no início de junho.

55% dos americanos "reprovam fortemente" Trump

A pesquisa revela que 55% dos americanos "reprovam fortemente" Trump, enquanto 6% o "reprovam de alguma maneira", chegando à cifra global de 61%, a mais alta dos últimos seis meses.

Trump também perde entre os cidadãos brancos sem estudos universitários, que foram sua principal fonte de votos nas eleições, com rejeição de 50% e uma aprovação de 43%. Entre os republicanos, 76% o aprovam e 17% o rejeitam.

Além disso, 52% dos entrevistados desaprovam sua gestão da economia, 59% são contrários à política externa, o mesmo percentual que rejeita a política migratória, enquanto 65% não são favoráveis à administração da saúde.

Sobre a personalidade do presidente, 62% acreditam que ele é desonesto, 63% consideram que ele não tem habilidades de liderança e 59% afirmam que ele não se preocupa com o americano médio. Além disso, 69% querem que Trump pare de usar o Twitter.

A pesquisa foi feita entre 27 de julho e 1º de agosto, dias depois que Trump e os republicanos fracassaram em sua tentativa de derrubar o Obamacare (sistema de saúde criado pelo governo Obama) e substituí-lo com uma reforma que deixaria milhões de americanos sem cobertura médica.

O levantamento foi feito com 1.125 eleitores de todo o país e tem margem de erro de 3,4%

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