A China anunciou, nesta quinta-feira (7), que "protestou energicamente" contra Seul, após a rápida mobilização do estudo antimísseis americano Thaad, realizada depois do mais recente teste nuclear de Pyongyang.
"Mais uma vez, pedimos à Coreia do Sul e aos Estados Unidos que levem a sério os riscos para a segurança e os interesses da China (...), encerrem a mobilização atual e retirem todas as instalações em questão", declarou o porta-voz do Ministério chinês das Relações Exteriores Geng Shuang, em entrevista coletiva.
"Enviamos um enérgico protesto contra a Coreia do Sul", acrescentou.
Leia Também
- China pede à ONU que tome 'medidas necessárias' contra Pyongyang
- Brasil perde para a China na segunda rodada da Copa dos Campeões
- Brasil e China fecham parceria para produção de biocombustível
- China aposta em países em desenvolvimento após a cúpula dos Brics
- Na China, Temer defende agenda fiscal do governo
Pyongyang
Um dia depois do novo teste por parte de Pyongyang, Seul anunciou o reforço em seu território do escudo antimísseis americano Thaad (Terminal High-Altitude Area Defense), cujo objetivo é proteger o país.
Dois lança-mísseis desse dispositivo haviam sido instalados previamente na Coreia do Sul e já estavam em operação. Depois, Seul decidiu suspender a ampliação do sistema, devido às preocupações ambientais da população.