MONITORAMENTO

Ministros participam de nova reunião do gabinete de monitoramento

Na reunião, ministros de várias áreas discutem medidas para enfrentar o nono dia de greve dos caminhoneiros

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Publicado em 29/05/2018 às 12:11
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Na reunião, ministros de várias áreas discutem medidas para enfrentar o nono dia de greve dos caminhoneiros - FOTO: Foto: Agência Brasil
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Começou há pouco mais uma reunião do Grupo de Acompanhamento da Normalização do Abastecimento, no Palácio do Planalto. Ministros de várias áreas como segurança pública, defesa, transportes, saúde e trabalho discutem a situação do país no momento em que os caminhoneiros entram no nono dia de protestos. Eles atualizam as ações para enfrentar mais um dia de desbloqueio em estradas, após a negociações para encerrar os protestos pela alta dos combustíveis.

Participam os ministros da Defesa, general Silva e Luna; o ministro extraordinário da Segurança Pública, Raul Jungmann; o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha; o ministro-chefe da Secretaria de Governo da Presidência da República, Carlos Marun; o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, Sergio Etchegoyen; a ministra da Advocacia-geral da União, Grace Mendonça; o secretário-executivo do Ministério dos Transportes, Hebert Drummond; o ministro da Saúde, Gilberto Occhi; o ministro do Trabalho, Helton Yomura; o secretário-executivo adjunto da Agricultura, Raphael Vianna; o ministro substituto da Justiça, Claudemir Brito; e integrantes da Polícia Federal e da Polícia Rodoviária Federal.

O presidente Michel Temer está em São Paulo, onde participou mais cedo da cerimônia de abertura do Fórum de Investimentos Brasil 2018. No discurso, Temer destacou importância do diálogo para a democracia e disse que quando “alguns” rejeitam o diálogo e ameaçam parar o Brasil, é preciso exercer “a autoridade” para preservar os direitos da população.

Nos últimos dias o governo anunciou medidas para atender à pauta de reivindicações dos caminhoneiros. No domingo (27), presidente Temer anunciou a decisão de congelar por 60 dias a redução do preço do diesel na bomba em R$ 0,46 por litro. O governo concordou ainda em eliminar a cobrança do pedágio dos eixos suspensos dos caminhões em todo o país, além de estabelecer um valor mínimo para o frete rodoviário.

 

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