Thiago Wagner
Publicado em 22/10/2014 às 23:50
O Sport fez um ótimo primeiro tempo. Seguro. Chegando bem ao ataque. Faltava uma melhor finalização.
Veio o intervalo e com ele a esperança do torcedor: "Agora o técnico Eduardo Baptista vai ajustar o time". O intervalo é aquele momento de ajuste, de corrigir erros, de mostrar o "dedo do treinador" na equipe.
No segundo tempo em vez de melhorar, o Sport piorou. E nada do "dedo" do treinador. Aliás, teve sim, só que pelo lado negativo.
Felipe Azevedo fazia uma das melhores partidas pela equipe. Foi substituído. Dedo errado do treinador.
Ananias, um dos piores em campo, permaneceu.
Ainda vieram Neto, Erico Junior e Danilo. Mais dedo errado do treinador.
A transição ofensiva era o calo do Sport. Uma saída lenta, muitas vezes com lançamentos longos. E nada do técnico corrigir. Nada do time funcionar.
No final, gol de Esquerdinha. Gol do Goiás. Derrota. Sete jogos sem vencer. A promessa de G4 virou risco grande de Z4.
A confiança do treinador virou total desconfiança.
O técnico insiste e repete os mesmos erros.
Vem errando o dedo...ou melhor, a mão.
A diretoria vai manter mãos firmes e segurar o técnico?
E agora?
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