Estante FC: As peripécias de um cronista sem meias-palavras

Ramon Andrade
Publicado em 12/04/2016 às 15:23
Pedrão Foto:


Por Álvaro Filho

twitter @alvarofilho

Houve um tempo mais "romântico" ou "inocente" do jornalismo esportivo, que tive a sorte de pegar, pena que bem no finalzinho, antes desses tempos mais pragmáticos e de policiamento das redes sociais, onde todo mundo quer ter razão na marra e se comenta título de postagem sem se dar o trabalho de ler o post (prefiro sempre pensar isso do que a pessoa leu e não conseguiu entender).

Um tempo onde o torcedor batia palma para o craque, não para o diretor de marketing, e torcia estádio, junto, perto, dando força, e não "torcendo" pelo smartphone sentado no sofá, de pijama em vez da camisa do time do coração.

É desse tempo que fala "Pedrão", ou Pedro Luiz, no livro "Peripécias de um Repórter", que ele lança nesta terça (12), às 19h, no salão de festa do Sesc Santo Amaro.

Para as novas gerações, Pedrão é um mitológico cronista das "antigas", quando o jornalismo esportivo era feito à fórceps, na marra e sem melindres. Não espere dele conceitos táticos e exemplos tirados do futebol europeu. Não, não, Pedrão é visceral e sem freio. E se promete "peripécias" como diz o título, certamente terá.

Crônica esportiva de raiz e sem meias-palavras. Mas com certeza, só as publicáveis, pois o velho Pedrão nunca teve freio.

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