Números mostram Santa Cruz mais preocupado com o ataque e Juventude com a defesa

Karoline Albuquerque
Publicado em 05/08/2017 às 8:11
Ricardo Bueno confirmou conversa marcada com diretoria. Foto: Diego Nigro/JC Imagem.


O que muita gente já vê em campo os números 'traduzem': o confronto entre Juventude e Santa Cruz neste sábado coloca frente a frente duas propostas de jogo diferentes. Enquanto os gaúchos têm como princípio não deixar os adversários jogarem, os pernambucanos se destacam por não se intimidarem e buscarem o gol, seja atuando em casa ou fora. Isso ficou mais claro depois que Givanildo Oliveira assumiu o comando depois de Adriano Teixeira.

De acordo com as estatísticas levantadas pelo site Footstats, os fundamentos que indicam mais busca pelo gol são, quase todos, favoráveis ao time do Arruda. A única exceção é justamente o gol em si. O Juventude marcou 23 vezes, três a mais que os corais. Prova que o time de Gilmar Dal Pozzo apresenta melhor pontaria. Mas na hora de propor o jogo, só dá a Cobra Coral.

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Os corais finalizaram um pouco mais, 77x74. Também trocaram bem mais passes (6.349 x 4.621) com um percentual de acerto também superior, de 89,4%. O time do Arruda também é superior na hora de criar situações de finalização. Foram 152 assistências contra 133. Nas assistências para gol, o Juventude tem uma a mais, seguindo a tendência dos gols marcados: 17x16.

A equipe de Caxias do Sul é melhor quando a tendência é defender. Tem mais desarmes (263x206), cometeu bem mais faltas (317x237) e, para fechar, tomou menos gols (17x23).

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