Oposição no futebol é salutar, mas também pode destruir

Carlyle Paes Barreto
Publicado em 22/08/2017 às 15:42
Edno Melo acusou o candidato da oposição, Bruno Becker, de estar por trás dessa denúncia. Foto: Timbu divulgou balanço financeiro detalhado do clube. Foto: Sérgio Bernardo/JC Imagem


Oposição: ato ou efeito de opor, impedimento, obstáculo, objeção. Vontade contrária. Contestação. As definições já mostram que a ação não agrada quem está no poder. Mas ela pode ser benéfica. Ou destruidora.

Nos clubes de futebol, o papel de opositores é tão importante quanto dos gestores. Desde que sejam responsáveis. Que trabalhem em prol do clube. Não de seus grupos.

Por aqui, exemplos positivos e negativos. Diversos. Oposição passiva, moderada, radical. Nos três clubes. Atualmente, bem diferentes.

No Santa Cruz, inexistente. Mesmo com o clube pedindo socorro. No Sport, temporária. Aparecendo de vez em quando. Geralmente em época de eleição. Já no Náutico, atuante. Em certos momentos, auxiliando. Em outros, danosa. Até porque tem poder paralelo.

Com a antecipação das eleições e a ida de conselheiros para o executivo, finalmente um pacto de paz. Era o que o clube precisava para lutar contra um eminente rebaixamento. Agora, nova ruptura. Que pode prejudicar todos. Uma oposição que não cabe no momento.

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