Experiência no Santa Cruz fez Grafite não cogitar ser técnico

Karoline Albuquerque
Publicado em 22/01/2018 às 22:16
Foto: Guga Matos/JC Imagem


O atacante Grafite ainda está indeciso sobre que caminho vai seguir após o adeus aos gramados, mas já decidiu o que não quer: ser técnico e empresário. Os últimos anos no Santa Cruz, quando funcionou como uma espécie de elo entre a comissão técnica e os jogadores o colocaram numa realidade que ele vê incompatível com seu perfil.

"Fui tomar mais conhecimento do meio de treinador com o Milton (Mendes) o Martelotte, no Santa Cruz e não me encaixo no perfil, não é o a minha gerir vestiário, ter 28 jogadores para colocar só 11 para jogar. Não é fácil. Estou meio indeciso, mas vou seguir com alguma coisa dentro do futebol", disse, em entrevista no programa Bem Amigos!, do canal SporTV.

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Ele também foi questionado se toparia ser dirigente. E novamente usou sua experiência no Arruda para lembrar da dificuldade que o cargo traz consigo. "É complicado demais. Vi o que o Alírio passou nos últimos anos. Não é fácil".

FORTALEZA

Grafite também revelou que recebeu algumas propostas nas últimas semanas, uma delas do Fortaleza, time treinador por Rogério Ceni, seu companheiro dos tempos de São Paulo. "Poderia ser legal trabalhar com o Rogério novamente, é um cara expecional", pontuou, deixando um ar de mistério.

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