O único gol da partida entre Náutico e Afogados gerou muita discussão. O pênalti marcado pelo árbitro Gilberto Castro Júnior a favor do Timbu deixou o técnico Pedro Manta e os jogadores da Coruja insatisfeitos com o resultado final. Segundo eles, a penalidade não existiu, e se não fosse o esse gol, o desfecho poderia ter sido outro.
"Não sendo dessa forma, não sairia o gol. Em uma bola que só ele viu, nem os caras do Náutico esperavam o pênalti. A gente sabia que eles jogavam com bola alçada na área. A gente amarrou o Náutico. Poderia jogar até amanhã de manhã que não faria gol na gente", disse o técnico Pedro Manta.
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O árbitro marcou o pênalti em cima do atacante Wallace Pernambucano que ficou caído na área, aos 18 minutos da segunda etapa. No lance, o meia Júnior Timbó partiu para a cobrança e fez o gol que levou o Náutico à semifinal do Campeonato Pernambucano. "O Náutico merece tem que dar felicitações ao Roberto e os comandados, era o favorito, mas a maneira é que não dá para entender. O pênalti não existiu", reforçou o técnico.
Um dos destaques da partida, o goleiro do Afogados Evandrízio, que realizou grandes defesas no jogo, também saiu de campo reclamando da atuação da arbitragem na Arena de Pernambuco. Ele concordou com o comandante da Coruja, e disse que o lance não era caso de pênalti. "O Náutico merece tem que dar felicitações ao Roberto e os comandados, era o favorito, mas a maneira é que não dá para entender. O pênalti não existiu", disse.