Tiago Morais
Publicado em 18/03/2018 às 14:02
Não há como negar que a ausência de André no comando de ataque do Sport abriu, pelo menos para o técnico Nelsinho Baptisa e também para a torcida do Leão, a possibilidade de dar mais oportunidade de observar Thomás em campo e ao que parece o meia-atacante tem tentado corresponder.
Amigo de André de longas datas, ele não se torce para que o desfecho encontrado pela diretoria rubro-negra seja o melhor para o clube e para o colega. "Desejo que seja feito melhor para ele, melhor para o clube, e que se resolva logo", disse
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Como todos ciente da negociação arrastada com o Grêmio-RS, Thomás conhecendo bem o parceiro de time, disse querer uma resolução rápida, por conta do desgaste já vivido por ambas as partes, clube que não pode contar com o atleta, e atacante que não quer mais jogar no Leão.
"É uma situação que ninguém está gostando.Desejo que se resolva, tanto para ele quanto para o clube, só espero que seja bom para ambas as partes", afirmou.
Quando Thomás chegou no Sport, dois grande amigos e cariocas se reencontraram. Eles se conhecem desde a adolescência, e até hoje participam de um grupo de amigos que sempre se reúnem nas férias para uma celebração. Eles se chamam de "irmãos" e tiveram depois de algum tempo na profissão, uma oportunidade de ter uma convivência diária e jogar pelo mesmo clube. Com a ida de André para o futebol gaúcho, Thomás sequer considera a hipóstese de se afastar do amigo, mesmo que ele esteja longe.
"Tem um ano que estou jogando com André, e 12 anos que a gente é amigo, então tem 11 anos que a gente não joga junto. O André é meu melhor amigo fora de campo, sempre foi, temos uma amizade de anos", revelou.