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Nome de Hélio dos Anjos, ex-Nautico, ganha força nos bastidores para assumir o Sport

Treinador iniciou conversas com a diretoria rubro-negra e é o mais cotado para assumir o comando técnico do Sport.

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Haim Ferreira

Publicado em 24/08/2021 às 13:53 | Atualizado em 24/08/2021 às 14:47
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O Sport está a procura de um novo treinador após a saída de Umberto Louzer. E um nome ganha força nos bastidores da Ilha do Retiro para assumir o time rubro-negro: Hélio dos Anjos. De acordo com o repórter da Rádio Jornal, Antônio Gabriel, já houve um primeiro contato entre as partes. Os profissionais Alan Aal (CRB) e Felipe Conceição (Remo) também estão no hall das especulações.

Hélio treinou o Náutico nas duas últimas temporadas, levando o Timbu a liderar a Série B por 14 rodadas, além de ter sido campeão pernambucano deste ano. Ele já teve três passagens pelo Leão, todas marcadas por boas campanhas.

De acordo com uma fonte consultada pelo Blog do Torcedor, Hélio dos Anjos está no Recife e tinha uma viagem marcada para Florianópolis, mas cancelou o voo. "Futebol é dinâmico", falou a fonte.

Em contato rápido com o Blog do Torcedor, Hélio dos Anjos informou que depende do clube e que grandes rubro-negros já entraram em contato com ele.  Um representante do treinador foi sondado, mas ainda não teria sido feita uma proposta oficial.

Vice-presidente de futebol do Sport, Nelo Campos disse que hoje o clube tem dois perfis traçados do treinador que espera contratar. Ele no entanto não disse quais.

Na enquete realizada pelo Jornal do Commercio sobre qual técnico a torcida rubro-negra desejaria que assumisse a equipe, o treinador está vencendo por 50%.

Caso venha a acertar com o Sport, Hélio dos Anjos tem uma pendência pessoal a resolver com o staff rubro-negro. Na época que treinou o Paysandu, em 2020, um dos motivos alegados pelo técnico para sair da equipe paraense foi um atrito que teve com o então executivo de futebol, Felipe Albuquerque. Acontece que Albuquerque agora ocupa a mesma função no Leão.

"O senso de profissionalismo é dentro do departamento de futebol, com erros, exemplos, com coisas que eu nunca, minha vida, com 35 anos de futebol e que atingia normalmente um comando, senti isso. Não dou esse tipo de liberdade aos meus comandados. Não quero que um comandado paralelo ao meu, claro, cada um tem sua área, não dê esse exemplo", disse Hélio na época.

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