OPINIÃO

As distintas reações do irritado Neymar e do emocionado Messi após as expressivas marcas obtidas

A rodada da última quinta-feira (9) das Eliminatórias da Copa do Mundo do Catar foi especial para Neymar e Messi. Dois dos maiores astros da atualidade e ídolos de muitos jovens desta geração, eles conseguiram marcas importantes. E tiveram reações distintas

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Marcos Leandro

Publicado em 10/09/2021 às 11:02 | Atualizado em 10/09/2021 às 11:07
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A rodada da última quinta-feira (9) das Eliminatórias da Copa do Mundo do Catar foi especial para Neymar e Messi. Dois dos maiores astros da atualidade e ídolos de muitos jovens desta geração, eles conseguiram marcas importantes. E tiveram reações distintas. 

Após fazer um gol na vitória da seleção brasileira por 2x0 sobre o Peru, na Arena de Pernambuco, Neymar até chegou a comemorar o fato de ter alcançado os 12 gols em Eliminatórias, ultrapassando Romário e Zico, ambos com 11. Foi também o 69º gol dele com a camisa verde e amarela. Pelé  tem 77 em jogos oficiais e 95 no total. 

Neymar também deu passe para Everton Ribeiro marcar o outro na vitória sobre os peruanos. Mas não foi por isso que o jogador do PSG virou manchete. Mas por mais uma declaração polêmica dada na entrevista pós-jogo, na saída do gramado. Reclamou do tratamento da imprensa e disparou "não sei o que faço com essa camisa para a galera me respeitar".

Após o jogo contra os chilenos, Neymar foi muito criticado por estar fora de forma. Rebateu com uma foto sem camisa nas redes sociais. Desnecessário. Como as palavras de ontem. Só gera mais atrito e alimenta quem de fato 'torce o nariz para ele'. Parece que sempre Neymar quer responder algo ou alguém. Até quando faz gol e o Brasil vence, gera polêmica, discussão. Sem falar que até poderia ser expulso em um lance no final do jogo, no qual levou o amarelo. Parece que esse comportamento não vai mudar nunca.

MESSI

Lionel Messi fez três gols na vitória por 3x0 da Argentina sobre a Bolívia no Monumental de Nuñez, em Buenos Aires. Chegou aos 79 gols com a camisa da seleção em jogos oficiais, ultrapassando Pelé (77) e tornando-se o maior artilheiro de seleções sul-americanas. 

Após o jogo, se emocionou e chorou ao levantar a taça da Copa América - conquistada em julho no Maracanã contra o Brasil - diante da torcida argentina, que voltou a ter público no estádio exatamente no jogo contra os bolivianos. 

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