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Confusão na Arena: PM diz que Sport foi alertado, mas não contratou efetivo de vigilância privada sugerido

Ainda houve o relato de duas prisões dentro do estádio, além da apreensões de bombas caseiras

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Haim Ferreira

Publicado em 19/11/2021 às 12:50 | Atualizado em 25/03/2022 às 20:00
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A Polícia Militar e a Secretária de Defesa Social do Governo de Pernambuco divulgaram o balanço das confusões que antecederam a partida entre Sport e Bahia, na noite da última quinta-feira (19), na Arena de Pernambuco.

Os órgãos responsabilizaram o clube rubro-negro por não terem contratado o efetivo necessário de vigilância privada. A sugestão era de 220 profissionais, mas o Leão só trouxe 120.

"Considerando que o clube havia sido notificado da necessidade de vigilantes e não cumpriu, será instaurado um inquérito policial para apurar as responsabilidades, assim como a comunicação ao MPPE sobre o descumprimento", disse a nota enviada ao Blog do Torcedor.

Segundo a PM, duas pessoas foram presas dentro da Arena de Pernambuco. A primeira foi um homem de 40 anos, autuada em flagrante na Delegacia de Repressão à Intolerância Esportiva por desacato e desobediência à autoridade policial.


O outro foi um adolescente de 17 anos, por tentar entrar no estádio portando um artefato explosivo (rojão). Além disso, a Polícia Civil recebeu uma queixa de dano ao patrimônio da Arena e está apurando as circunstancias do fato.

Confira imagens da confusão: 

 

Ao todo, a Polícia Militar empregou 173 policiais, sendo 80 na Arena, incluindo o gramado, e o restante nos acessos do estádio.

A segurança também foi reforçada nos terminais integrados de ônibus. No Cosme Damião, foram localizados rojões e bolas de bilhar improvisadas como bombas caseiras.

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