Nesta quinta-feira (18), a internet brasileira entrou em "colapso" com a notícia de que o Al Hilal teria rescindido o contrato com Neymar.
Não foram raras as publicações equivocadas nas redes sociais afirmando que o craque brasileiro teria sido dispensado pelo time da Arábia Saudita, que o contratou em agosto do ano passado.
Segundo o jornalista italiano Fabrizio Romano, o Al Hilal negou qualquer rumor nesse sentido, classificando-os como "fake news".
A informação correta é de que, como já havia sido confirmado em novembro, o treinador Jorge Jesus decidiu por retirar o atacante da lista de estrangeiros inscritos pelo Al Hilal para a disputa do Campeonato Saudita e demais competição, de maneira a abrir espaço para a regularização do lateral-esquerdo Renan Lodi, também brasileiro, recém-contratado.
Isso acontece pelo fato de que na Liga Saudita, tal como em diversas ligas ao redor do mundo, há um limite do número de jogadores estrangeiros que cada equipe pode contar em seu elenco.
Como Neymar está machucado (ruptura dos ligamentos do joelho) e tem prazo para retorno estipulado para entre julho e agosto, não fazendo sentido deixá-lo "travando" uma vaga de outro jogador enquanto não pode entrar em ação.
Sendo assim, Neymar segue vinculado ao Al Hilal e voltará à ação pelo time assim que estiver apto para entrar em campo novamente.
Atualmente, apenas 8 jogadores são permitidos por time, cota já esgotada pelo Al Hilal com Bono, Koulibaly, Rubén Neves, Milinkovic Savic, Mitrovic, Michael, Malcom e agora Renan Lodi no lugar de Neymar.