O júri popular do assassinato do advogado e ex-vereador Manoel Mattos, que seria realizado, nesta segunda-feira (18),foi adiado para o dia 5 de dezembro. O julgamento do cinco acusados de participar do crime não aconteceu porque apenas 14, dos 25 jurados compareceram na Justiça Federal da Paraíba, em João Pessoa .
Mattos, que também era integrante da Comissão de Direitos Humanos da seccional pernambucana da Ordem dos Advogados (OAB), foi morto em 24 de janeiro de 2009, em Pitimbu, município paraibano. O crime, que é um dos de maior repercussão do últimos tempos, vai ser o primeiro a ter julgamento federalizado no Brasi. O casos foi federalizado pelo Supremo Tribunal de Justiça em 2010, o que permitiu que as investigações fossem realizadas em esfera federal.
Os possíveis mandantes do crime, o sargento Flávio Inácio Pereira e Cládio Roberto Borges, os executores, José da Silva Martins, conhecido como Zé da Parafina, e Sérgio Paulo da Silva, o Sérgio da Rua da Palha; e Nilson Borges, que teria emprestado a arma, só serão julgados em dezembro.