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Polícia analisa imagens que podem levar a assassino de criança em Petrolina

Estão sendo vistas mais de dez horas de imagens internas e externas da escola

Do JC Online
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Publicado em 13/12/2015 às 7:00
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Estão sendo vistas mais de dez horas de imagens internas e externas da escola - FOTO: Foto: Reprodução
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A Polícia passou o saábado (12) analisando imagens de câmeras de segurança para tentar identificar o assassino da menina Beatriz Angélica Mota, de 7 anos, durante uma festa de formatura no Colégio Maria Auxiliadora, em Petrolina, no Sertão do Estado. Além das câmeras, também foram recolhidas imagens feitas por celulares de pessoas que estavam na comemoração. Ao todo, a Polícia tem em mãos mais de 10 horas de filmagens.

“São imagens de câmeras da escola, do comércio e de residências próximas. Queremos ver a movimentação para tentar identificar algo suspeito”, disse a delegada Sara Machado, que também comparou as filmagens com o depoimento prestado por um morador de rua, na sexta-feira (11).

“Não temos ainda como identificar um suspeito principal, são várias possibilidades. Por ser um caso complexo, também não temos um prazo para conclusão”, acrescentou a delegada.

Na última quinta-feira (10), Beatriz estava na festa acompanhada dos pais, Lúcia Mota e Sandro Romildo, professor de inglês na escola. A criança desapareceu e o pai, então, resolveu subir ao palco e chamar a menina no microfone. Como ela não respondeu, foi feita uma mobilização entre os convidados para localizá-la. O corpo da criança foi encontrado em um antigo depósito de material esportivo da escola, um local mais afastado. A polícia já confirmou que Beatriz não foi vítima de abuso sexual. A arma do crime, uma faca peixeira, foi encontrada ainda fincada no corpo.

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