HOMICÍDIO

Último suspeito de participar da morte de policial em banco se entrega à polícia

Três homens teriam participado do crime. Além desse, outro se entregou à polícia na quinta-feira (22) e um morreu no Hospital Getúlio Vargas, na quarta (21)

JC Online
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Publicado em 23/12/2016 às 11:47
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Três homens teriam participado do crime. Além desse, outro se entregou à polícia na quinta-feira (22) e um morreu no Hospital Getúlio Vargas, na quarta (21) - FOTO: Reprodução/TV Jornal
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Atualizada às 12h55

Um homem identificado como Renê Peregrino, suséito de envolvimento em uma tentativa de assalto à agência do Banco Itaú no bairro da Madalena, Zona Oeste, que resultou na morte de um policial se entregou no Departamento de Repressão aos Crimes Patrimoniais (Depatri), em Afogados, nessa quinta-feira (22).

O segundo suspeito do crime, identificado como Luiz Antônio Cavalcanti Filho, 46, 'Sabiá', já havia se entregado à polícia na uinta-feira (22). O outro homem suspeito de envolvimento no assassinato, Luciano Rodrigues de Amorim, 41, conhecido como Lu do Milhão, morreu nessa quarta-feira (21), no Hospital Getúlio Vargas (HGV). Ele havia sido baleado pelo policial civil Wilson Ferreira Barbosa, 29, morto durante a ação.

Policial percebeu investida do trio e foi morto ao reagir

Wilson Pereira Barbosa Filho, de 29 anos, era agente da Polícia Civil e estava no local como cliente. Wilson trabalhava com a delegada de Gleide Ângelo, em Olinda, antes de ser transferido para o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
De acordo com informações repassadas pelo delegado Joaquim Braga, do DHPP, três suspeitos teriam participado da ação. Um entrou na agência, no setor de autoatendimento, enquanto os outros dois ficaram do lado de fora, em duas motos. A vítima, que portava uma pistola ponto 40, percebeu a investida e reagiu. Durante a troca de tiros, Wilson foi atingido por cinco disparos.

Dois suspeitos do crime estavam em liberdade condicional

Dois suspeitos estavam em liberdade condicional Tanto Lu do Milhão quanto Sabiá estavam em liberdade condicional e deveriam se apresentar mensalmente ao Patronato Penitenciário de Pernambuco, no bairro de Santo Antônio, Centro do Recife, para relatórios de rotina. A Secretaria Executiva de Ressocialização (Seres) não soube informar se os dois estavam frequentando as audiências.

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