INVESTIGAÇÃO

Funcionário de comerciante morta em Olinda é preso suspeito de envolvimento no crime

Mahatina Gracio, 27 anos, foi morta em Olinda, nesse sábado (6). O funcionário é o quarto suspeito preso

JC Online
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Publicado em 09/04/2019 às 22:55
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Mahatina Gracio, 27 anos, foi morta em Olinda, nesse sábado (6). O funcionário é o quarto suspeito preso - FOTO: Foto: Cortesia
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Um funcionário da comerciante Mahatina Gracio de Carvalho, 27 anos, morta em Olinda, no Grande Recife, foi preso nesta terça-feira (9) sob suspeita de envolvimento no crime, ocorrido no sábado (6). Alvo de um mandado de prisão preventiva, José Caio da Silva, 24 anos, foi encontrado na casa do avô, no bairro de Piedade, em Jaboatão dos Guararapes.

José Caio, que negou ter participado do crime, é o quarto suspeito preso. Ele foi levado para a 9ª Delegacia de Homicídios, em Rio Doce, e depois encaminhado ao Centro de Observação e Triagem Everardo Luna (Cotel), em Abreu e Lima, Região Metropolitana do Recife (RMR).

O delegado Augusto Cunha, responsável pelo caso, informou que as investigações continuam porque mais pessoas podem estar envolvidas no crime contra Mahatina, proprietária de um bar na Praça do Carmo.

A morte da comerciante

Mahatina Gracio tinha ido deixar dois funcionários em casa, no bairro de Rio Doce, na madrugada do sábado (6), quando foi abordada por três homens. Segundo a polícia, com o susto, a comerciante perdeu o controle do veículo e acabou sendo atingida por um tiro no peito. "Há a suspeita de que já estivessem de olho no trajeto que ela faz quando fecha o comércio. Ela levava o dinheiro para sua residência", explicou a delegada Vilaneida Aguiar.

Os três primeiros suspeitos, Salatiel Brandão dos Santos Júnior, 21, Eudes Carneiro do Vale, 29, e João Carlos dos Santos Barbosa, 19, foram presos pouco mais de uma hora após o crime. O trio tentou fugir de uma blitz da Lei Seca em Bairro Novo. Na abordagem, os policiais viram uma bolsa de mulher, com documentos e dinheiro, dentro do carro, e desconfiaram.

Nessa segunda-feira (8), a arma que teria sido utilizada no crime foi encontrada por uma catadora de materiais recicláveis em uma lixeira na Avenida Brasil, em Rio Doce. 

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