A morte do diretor Hector Babenco tem repercutido entre amigos e admiradores nas redes sociais. Em sua página no Facebook, a cineasta Anna Muylaert publicou: " Ele agora está Brincando nos campos do senhor. RIP HECTOR Babenco", em referência ao filme dirigido por ele em 1990.
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Também pelo Facebook, o diretor de Teatro Gerald Thomas lamentou a morte do amigo: "Meu amigo e genial diretor - autor de cinema Hector Babenco morreu. Faz um ano ele me convidou a fazer um mini papel no seu último filme, Meu Amigo Hindu (...) Estou tristíssimo", escreveu ele.
No Twitter, a equipe do Festival Internacional de Documentários É Tudo Verdade se pronunciou em nome de todos: "A equipe do É Tudo Verdade expressa seu luto profundo pelo falecimento do amigo e cineasta Hector Babenco". O Jornalista Sérgio Augusto também expressou pesar através do microblog:
R.I.P.,Hector Babenco, 70. O cineasta argentino que mais entendeu o Brasil.
— Sérgio Augusto (@SergiusAugustus) 14 de julho de 2016
Babenco nasceu na Argentina, mas foi naturalizado brasileiro em 1977. Diretor de obras fundamentais do cinema nacional, como Pixote, a Lei do Mais Fraco (1980), Carandiru (2003) e O Beijo da Mulher-Aranha (1984) - pelo qual foi indicado ao Oscar de melhor diretor - , ele morreu em decorrência de uma parada cardíaca, aos 70 anos, em São Paulo.
A última obra dirigida por Hector Babenco foi o longa Meu Amigo Hindu, lançado em março. A trama narra a história de Diego (Willem Dafoe), cineasta que enfrenta um câncer diagnosticado em estágio avançado.