Fotógrafa brasileira concorre a bolsa para trabalho com mulheres da Amazônia

O projeto ''Viver e morrer pela floresta'' pretende dar voz às mães, ativistas e trabalhadoras que lutam diariamente pela preservação da natureza

Foto: Marizilda Cruppe / Divulgação
O projeto ''Viver e morrer pela floresta'' pretende dar voz às mães, ativistas e trabalhadoras que lutam diariamente pela preservação da natureza - FOTO: Foto: Marizilda Cruppe / Divulgação

A cada dois anos, o Greepeace Suíça oferece bolsas de incentivo para fotógrafos de todo o mundo registrarem histórias relacionadas ao meio ambiente. Neste ano, procurando documentar a luta diária de mulheres pela preservação da Amazônia, a fotojornalista brasileira Marizilda Cruppe está concorrendo a uma das bolsas. Um júri fez a pré-seleção de 11 projetos e o público tem até esta sexta-feira (30) para votar no projeto que receberá a bolsa. A votação pode ser feita através do site do Greenpeace Photo Award.

O projeto “Viver e morrer pela floresta” pretende dar voz às mães, ativistas e trabalhadoras que lutam diariamente pela preservação da natureza. A fotógrafa está planejando um projeto multimídia, que deve contar com fotos, vídeos, áudios e textos contando a história de vida dessas mulheres, que enfrentam diversos conflitos e violência pela defesa da causa.

Em sua página do Facebook, o cantor Chico Buarque demonstrou seu apoio à fotógrafa:

O ator Cauã Raymond também está na campanha pela fotojornalista:

Além do apoio financeiro, o fotógrafo que ganhar a bolsa terá seu trabalho publicado nas revistas GEO e na revista do Greenpeace, de circulação global.

Fotógrafa

Marizilda Cruppe, nasceu em São Paulo e contribuiu para o jornal O Globo por muitos anos. Também é possível conferir suas publicações no The New York Times, The Guardian e BBC. Atualmente, ela trabalha de forma independente, registrando diversas histórias pelo mundo.

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