O crescimento de 0,7% da produção industrial no mês de agosto em relação a julho foi puxado por 14 dos 24 ramos pesquisados, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O destaque foi o avanço de 2,4% registrado por indústrias extrativas, que apontou o sexto resultado positivo consecutivo, acumulando nesse período expansão de 7,3%. Segundo o IBGE, a produção de petróleo é o que mais tem impulsionado o setor.
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Outras contribuições positivas importantes sobre o total da indústria vieram dos setores de máquinas e equipamentos (3,9%) - a segunda taxa positiva, com crescimento de 11,8% em dois meses, mas sem compensar perdas anteriores -, de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (1,5%), de produtos alimentícios (1,1%), de produtos de borracha e material plástico (4,1%), de produtos do fumo (15,4%) e de produtos de metal (2 7%).
Entre os dez ramos que reduziram a produção em agosto, o maior impacto veio do setor de bebidas (-6,1%). Em seguida, influenciaram perfumaria, sabões, detergentes e produtos de limpeza (-4,2%), produtos farmacêuticos e farmoquímicos (-7,4%), veículos automotores, reboques e carrocerias (-1,5%) e outros equipamentos de transporte (-6,9%).