Aumenta a pressão pela saída da presidente Dilma Rousseff após as manifestações do domingo (13) que levaram às ruas pelo menos 3 milhões de pessoas em todo o País. Os investidores monitoram agora o Supremo Tribunal Federal (STF), que julga na quarta-feira (16) os embargos sobre o rito de impeachment.
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No mercado de câmbio, o dólar à vista abriu com leve queda, em reação ao otimismo inicial com os possíveis desdobramentos das manifestações. Pouco depois, no entanto, houve uma inversão de trajetória e a moeda passou a subir, refletindo compras de importadores e de estrangeiros, sobretudo recompondo posições compradas no mercado futuro, após a queda de mais de 10% nas duas primeiras semanas do mês.
No exterior, a divisa opera em alta pela manhã ante as moedas emergentes e commodities, em meio ao recuo nas cotações do petróleo. Em Nova York, o barril da commodity cai mais de 2%.
Às 9h33, o dólar à vista no balcão avançava 0,71% ante o real, negociado a R$ 3,6183, depois de abrir a R$ 3,5899, em baixa de 0,12%. Na BM&FBovespa, no mesmo horário, a moeda para abril tinha valorização de 0,87%, cotada a R$ 3,6370.