O Banco do Brasil não atua em nenhum convênio de crédito consignado (com desconto em folha) com Estados que têm atrasado os repasses, inclusive o Rio de Janeiro, para as instituições financeiras, de acordo com Raul Moreira, vice-presidente de Negócios de Varejo do BB. Apesar dessa questão atingir um segmento que sempre foi considerado de baixo risco pelos bancos, o executivo não vê menor atratividade da área.
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"No BB, não há menor apetite em futuros leilões de folha de pagamento. Isso porque nosso foco não se restringe apenas à concessão de crédito por si só, mas ter um relacionamento de longa data com os clientes", disse Moreira, a jornalistas, durante participação no CIAB, promovido pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban).
Sobre crédito em geral, ele afirmou que ainda não vê "sinais tão claros" da retomada de demanda por crédito a consumo. Uma retomada, conforme Moreira, pode se materializar apenas no terceiro trimestre deste ano. Ele afirmou ainda que há, sim, uma maior demanda por crédito nas áreas de imobiliário e consignado
"Não há nenhuma orientação para criarmos demanda por crédito, mas para atendermos a demanda. Quando a demanda por crédito voltar, estaremos prontos para atendê-la", disse o executivo.