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Aviação

Recife ganha novos voos para o exterior

Até maio, eram 12 voos, incluindo frequências da Azul para Rosário e Córdoba, na Argentina, e Fort Lauderdale e Orlando, nos EUA, além de voos da Gol para Buenos Aires e Montevidéu e da Latam para Buenos Aires e Miami.

Mona Lisa Dourado
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Mona Lisa Dourado
Publicado em 01/06/2019 às 15:20
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Até maio, eram 12 voos, incluindo frequências da Azul para Rosário e Córdoba, na Argentina, e Fort Lauderdale e Orlando, nos EUA, além de voos da Gol para Buenos Aires e Montevidéu e da Latam para Buenos Aires e Miami. - FOTO: Foto: JC Imagem
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A partir do próximo dia 21, a TAP Air Portugal inicia uma nova frequência direta entre o Recife e Lisboa. Será a décima da companhia partindo da capital pernambucana.

Desde o sábado (1º), a Cabo Verde Airlines também passou a operar novos voos para a Europa saindo do Recife com escala ou stopover na ilha africana. As rotas para Roma e Milão somam-se às já oferecidas hoje para Lisboa e Paris.

Em 6 de julho, é a vez da Gol estrear nova rota para o Chile.

As novidades reforçam as ligações internacionais diretas a partir do Recife. Até maio, eram 12 voos, incluindo frequências da Azul para Rosário e Córdoba, na Argentina, e Fort Lauderdale e Orlando, nos EUA, além de voos da Gol para Buenos Aires e Montevidéu e da Latam para Buenos Aires e Miami. Há ainda as rotas para Madri, pela AirEuropa; Frankfurt, pela Condor; Panamá, pela Copa Airlines; e Ilha do Sal, pela Cabo Verde Airlines.

Dentro do Brasil, o recifense pode voar diretamente, em média, para 28 destinos.

Número de voos cresce, mas ainda deixam a desejar

Apesar do crescimento, considerando a localização geográfica estratégica da capital pernambucana, a malha deixa a desejar.

A boa notícia é que há perspectivas de melhoras da infraestrutura, pista e terminal de passageiros – e a consequente atração de novos voos –, com os investimentos previstos após a concessão do Aeroporto do Recife à espanhola Aena. No interior, os aeroportos de Caruaru e Serra Talhada se preparam para poder operar comercialmente, somando-se ao de Petrolina.

A sanção da lei que prevê a entrada de companhias aéreas no País com 100% de capital estrangeiro também é esperada pelo mercado como a possibilidade redentora de maior competitividade trazida por empresas low cost. Falta resolver o imbróglio da volta ou não da franquia gratuita de bagagens.

Consenso no setor é que o potencial de atração de visitantes, seja a lazer ou a negócios, para um destino está diretamente relacionado à facilidade e ao custo para se chegar até ele. O desenvolvimento econômico e turístico de Pernambuco, portanto, passa pelas suas ligações aéreas.

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