Sem escalas

Azul anuncia voos diretos entre Recife e Macapá com tarifas a R$ 299

As vendas das passagens sem paradas entre Recife e Macapá começam nesta quarta-feira

JC Online
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Publicado em 27/08/2019 às 20:18
Foto: Setur Macapá
As vendas das passagens sem paradas entre Recife e Macapá começam nesta quarta-feira - FOTO: Foto: Setur Macapá
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A Azul Linhas Aéreas anunciou nesta terça-feira (27) um novo voo direto saindo do Recife. Desta vez o destino é Macapá, capital do Amapá. A empresa informou que os voos "acontecerão uma vez por semana, aos sábados, a partir de 12 de outubro, com decolagem do Recife às 14h e chegada às 16h55 em Macapá". Já o voo de volta será sempre com saída do Amapá às 17h35 e chegada no Recife às 20h30.

As vendas das passagens sem paradas começam nesta quarta-feira (28) e a Azul já adiantou que haverá tarifas a partir de R$ 299 (sem a taxa de embarque inclusa). Antes da novidade eram oferecidas passagens (ida e volta) para o Amapá, saindo do Recife, com um ou duas paradas e os preços ficavam em torno de R$ 800, se compradas com antecedência de dois meses, pelo menos.

Com cerca de 480 mil habitantes, Macapá atrai turistas interessados em conhecer as belezas naturais. A cidade é a única capital cortada pela linha do Equador, o que é uma curiosidade. As aeronaves que farão o destino têm capacidade para 118 assentos. A viagem deve durar menos de 3 horas. Hoje a Azul tem um centro de conexões (hub) no Recife e a partir do novo destino sem paradas a empresa terá 59 voos diários diretos saindo do Recife para 32 destinos.

Novidades a celebrar

O secretário de Turismo e Lazer de Pernambuco, Rodrigo Novaes celebrou a novidade. "É mais um voo que vai trazer turistas e gerar mais economia". Ele também comemorou dados divulgados pela Infraero que mostram um crescimento de 4,13% no fluxo de passageiros no Aeroporto Internacional do Recife entre os meses de janeiro e julho deste ano, comparado ao mesmo período de 2018.

Entre embarques e desembarques, o aeroporto alcançou a marca de 5.048.119 pessoas no período analisado. O secretário Rodrigo Novaes acredita que o aumento no fluxo se deve a uma conjunção de fatores. "O dólar alto torna o destino Pernambuco atrativo para o estrangeiro e o incremento da malha aérea internacional veio junto com isso".

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