OITIVA

Neymar deverá depor sobre suposto caso de estupro nesta quinta

Na semana passada o jogador já havia prestado depoimento sobre o caso de divulgação de supostas imagens íntimas da modelo que o acusa de estupro

JC Online
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Publicado em 11/06/2019 às 20:45
Foto: Mauro Pimentel / AFP
Na semana passada o jogador já havia prestado depoimento sobre o caso de divulgação de supostas imagens íntimas da modelo que o acusa de estupro - FOTO: Foto: Mauro Pimentel / AFP
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O atacante Neymar deverá depor sobre o suposto caso de estupro, que teria acontecido no último dia 15 de maio, na próxima quinta-feira (13) em São Paulo. De acordo com o chefe dos investigadores da Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) em Santo Amaro, Zona Sul de São Paulo, Júlio Borba, ao menos 50 policias irão fazer a segurança da parte interna da 6ª DDM.

"Não temos um número ainda dos policiais que vão trabalhar do lado de fora e arredores. Mas na parte interna para dar segurança ao jogador, imprensa, teremos 50 policiais", declarou. Nesta terça-feira (11), foi instalada uma estrutura de cavaletes para isolar a porta de acesso ao prédio da delegacia.

Para evitar o contato com jornalistas e curiosos, o jogador deverá entrar pelo 11° Distrito Policial, que é um prédio vizinho ao da DDM e também será interditado, a princípio, apenas um quarteirão da Rua Padre José de Anchieta, que uma das vias que dão acesso ao local onde Neymar prestará depoimento.

Desde a segunda-feira (10), agentes do Grupo de Operações Especiais (GOE) e da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) fazem vistorias no prédio da DDM e nos arredores para que sejam traçadas estratégias de segurança.

Rio de Janeiro

Devido o jogador ter divulgado a conversa com a modelo Najila Trindade, que o acusa de estupro e agressão, foi aberto um inquérito sobre a divulgação de supostas imagens íntimas da denunciante. No vídeo postado por Neymar, além de textos, são mostradas imagens íntimas borradas que seriam da modelo.

A oitiva do jogador aconteceu na última quinta-feira (6) na Delegacia de Repressão a Crimes de Informática (DRCI), no Rio de Janeiro, e durou cerca de 1 hora e 30 minutos.

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