A técnica Pia Sundhage treinava a equipe sub-16 da Suécia antes de fechar com a CBF para comandar a seleção brasileira de futebol feminino. A sueca destacou a felicidade com o trabalho com as garotas, mas admitiu que o cargo na equipe do Brasil era irrecusável. Um bom desafio.
Ao se despedir do seu jovem time, Sundhage concedeu entrevista ao site da federação da Suécia. "Um desafio incrivelmente inspirador. Não é possível dizer 'não' a essa oportunidade. Estou muito feliz por esta oportunidade. O Brasil é um país de futebol fantástico, cheio de jogadoras talentosas que estou ansiosa para conhecer e trabalhar", disse.
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A sueca lamentou a saída do time de seu país. "Eu gostei muito da seleção sub-16. Mas esta oportunidade foi simplesmente muito inspiradora e interessante para resistir", emendou. Agora, o desafio na carreira da bicampeã olímpica com os Estados Unidos e medalhista de prata com a Suécia é outro.
Para a técnica, a seleção brasileira precisa de uma mudança de geração para a disputa dos Jogos Olímpicos Tóquio-2020. "Olá, Brasil. Eu só quero falar para vocês o quanto estou empolgada em treinar o país do futebol, Brasil. Para alcançarmos a melhor performance, juntos. Vamos, Brasil!", chamou Pia Sundhage.
Primeiras palavras da nova técnica da Seleção Brasileira Feminina, Pia Sundhage, que fez questão de enviar um vídeo para a torcida verde-amarela! #JogaBola #GuerreirasDoBrasil #GigantesPorNatureza pic.twitter.com/4YMofMzJid
— CBF Futebol (@CBF_Futebol) July 25, 2019