Com Atlético-GO e Vasco praticamente classificados à Série A do próximo ano, a briga do Náutico (4º, com 54) nessa reta final da Segundona é por uma das duas vagas que restam. Nessa luta, além do Timbu, mais cinco times estão na briga - Avaí (3º, 55), Londrina (5º, 54), Bahia (6º, 53), Luverdense (7º, 50) e CRB (8º, 49). Com tanto equilíbrio, os alvirrubros sabem que precisam vencer, mas que não custa nada secar os concorrentes pelo acesso.
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Na última terça-feira, a torcida contra o Londrina funcionou - o Tubarão ficou no 0x0 com o Paysandu. Resultado que não permitiu que a equipe paranaense tirasse o Timbu do G-4. Hoje as atenções estão voltadas para o Bahia, que encara o Vila Nova, às 20h30, no estádio Serra Dourada. Uma vitória do Tricolor de Aço tira os alvirrubros momentaneamente do grupo de acesso.
“O que aconteceu com o Náutico durante o campeonato faz com que a gente jogue todos os jogos com a faca no pescoço. A gente sabe que para chegar ao acesso é pensar jogo a jogo”, disse o meia Marco Antônio, lembrando da dificuldade que o time teve de superar para estar entre os quatro melhores da Série B.
REI DO ACESSO
Mesmo acostumado em conquistar vários acessos, o técnico Givanildo Oliveira confessou que nunca encontrou tanta dificuldade como a que está encontrando neste ano com o Náutico. “Encarei vários acessos complicados, mas não assim como agora. O quinto colocado tem a mesma pontuação que a gente, o sexto, sétimo e oitavo também estão próximos. Nunca vi tão equilibrado. É muito time junto um do outro. Por isso é obrigação vencer o CRB para nos distanciar um pouco”, explicou.