NÁUTICO

Adiamento de Náutico x Botafogo-PB provoca prejuízo e revolta

Lucro mesmo, apenas para os vendedores de capas de chuva, que custavam R$ 5 em seu modelo mais simples

Diego Borges
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Diego Borges
Publicado em 17/06/2019 às 20:57
Foto: Brenda Alcântara/JC Imagem
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Por volta das 17h, o árbitro do quadro do Mato Grosso Rodrigo da Fonseca, após primeira vistoria do gramado do estádio dos Aflitos, garantiu o pontapé inicial da partida entre Náutico x Botafogo-PB às 18h30, embora não tenha garantido que tocaria a partida até o final.

A informação foi suficiente para mobilizar ambulantes ao redor do estádio. Comerciantes de espetinho e outros petiscos, figuras marcantes em qualquer partida de futebol, tentaram vender seus produtos e minimizar prejuízos apesar da baixa movimentação do público.

Lucro mesmo, apenas para os vendedores de capas de chuva, que custavam R$ 5 em seu modelo mais simples, principal artigo buscado pelos torcedores, que não puderam utilizar guarda-chuvas nas arquibancadas, sob recomendação da Polícia Militar.

Foto: Brenda Alcântara/JC Imagem
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REVOLTA DA TORCIDA

Aos que compareceram, além do transtornos com trânsito e chuva, a revolta se tornou inevitável no momento do anúncio oficial pelo sistema de som do estádio sobre o adiamento, sem poupar a diretoria alvirrubra, que não tomou a decisão.

“Desde as 15h a gente acompanhava a Rádio Jornal, com a arbitragem garantindo que teria o jogo. Saí do trabalho na maior das carreiras para ver um espetáculo de futebol e chego aqui, sou surpreendido minutos antes da bola rolar, dizendo que não vai ter partida. É transformar o torcedor em palhaço”, queixou-se Maik Falcão, 38 anos.

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