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Edno Melo tem calmaria política no Náutico e tentará reeleição

Atual presidente comentou sobre possibilidade de bate-chapa e "inveja" de alguns opositores

Klisman Gama
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Klisman Gama
Publicado em 30/10/2019 às 7:07
Foto: Diego Nigro/JC Imagem
Edno Melo recusou convite para se candidatar a vereador e continua no Náutico - FOTO: Foto: Diego Nigro/JC Imagem
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Com o lançamento da chapa “Pra Cima, Náutico” marcado para a noite desta quarta-feira (30), Edno Melo vai concorrer a reeleição do cargo de presidente do poder executivo do Timbu. A festividade que marca a entrada da composição no pleito ocorrerá no Bar Centenário, no bairro dos Aflitos, às 19h59. Horário curioso e que representa um simbolismo para a diretoria, já que foi no momento em que Jean Carlos marcou o gol de pênalti contra o Paysandu nas quartas de final da Série C.

Neste período comandando o clube, o atual presidente conquistou dois títulos, contou com o retorno ao estádio dos Aflitos e tem outros pontos que exaltam o momento vivido no biênio. Porém, a possibilidade de haver uma chapa de oposição que vá concorrer ao cargo existe, mas ainda é pouco provável. Caso haja, Edno vê como natural o debate de ideias.

“Não acredito que vá ter. Se tiver, acho que a torcida quer a continuidade dessa gestão. Mostramos o caminho, a transparência e consequentemente os títulos vieram. Se alguém vier para bater chapa, que mostre propostas que sejam boas para o Náutico. E se vier e a gente perder, tenha certeza que vamos apoiar”, comentou o atual presidente.

Outro ponto a se ressaltar neste período da atual gestão é o clima político mais ameno no Náutico. Em anos anteriores, o Alvirrubro possuía um ambiente conturbado, com discordâncias e disputas entre os poderes executivo e deliberativo. Com os ânimos mais calmos, o trabalho tem sido feito sem o que seria um possível problema. Mesmo assim, não se pode agradar a todo mundo, e o mandatário do Timbu relatou que há uma ‘inveja’ por parte de alguns opositores. 

“O cargo que ocupo é muito desejado. Qualquer alvirrubro quer ser presidente do Náutico e, em alguns momentos, gera insatisfação ou um certo ciúme. Mas eu sou uma pessoa pacífica, da paz. Não vou para o embate. Eles tinham pontualmente um ou outro que a gente via que não era insatisfação com a gestão, mas era sentimento de inveja. Isso gera uma ciumeira, um mal estar, mas nada que abale a situação política do clube”, finalizou.

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