O ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, disse nesta quinta-feira (25) que as estratégias de segurança de turistas, atletas e moradores do Rio de Janeiro durante a Olimpíada não foram encerradas com o fim da competição e que a Força Nacional continuará na cidade até o fim da Paralimpíada.
Leia Também
- Com saída da Rússia, Brasil terá mais seis atletas na Paralimpíada do Rio
- Delegação do Brasil terá seis novos integrantes nos Jogos Paralímpicos do Rio
- Rio 2016: vila recebe atletas paralímpicos a partir de 1º de setembro
- Campanha de incentivo às Paralimpíadas com Cleo Pires e Paulo Vilhena divide opiniões na web
“Toda a questão de segurança não parou em nenhum momento. Haverá uma adaptação em relação ao efetivo naquelas praças em que não haverá mais jogos. Então, nesses locais, não haverá necessidade. Mas em relação às praças olímpicas em que acontecerão as disputas, é exatamente igual, o mesmo efetivo.”
O esquema de segurança foi mantido mesmo após a morte do soldado Hélio Vieira Andrade, baleado no dia 10 de agosto após entrar por engano em uma comunidade do Complexo da Maré junto a outros dois colegas de operação. Na ocasião, o governo assegurou que o episódio foi uma fatalidade "lamentável" porém "pontual".
