AVALIAÇÃO

Danny Morais garante que ainda tem 'lenha pra queimar' no Santa Cruz

Zagueiro faz avaliação do ano e diz que quer atuar no próximo pelo tricolor

Leonardo Vasconcelos
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Leonardo Vasconcelos
Publicado em 02/09/2019 às 7:38
Foto: Brenda Alcântara/JC Imagem
Zagueiro faz avaliação do ano e diz que quer atuar no próximo pelo tricolor - FOTO: Foto: Brenda Alcântara/JC Imagem
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“Sei que tenho muita lenha ainda pra queimar ainda e fazer o melhor, espero que pelo clube”. A resposta do xerife Danny Morais, de 34 anos, mostra o quanto ainda é calorosa sua relação com o Santa Cruz que defendeu nas duas últimas temporadas. Se depender do atleta, direção e torcida tudo indica que vem a terceira temporada do zagueiro na Cobra Coral. Em entrevista exclusiva ao Jornal do Commercio e Blog do Torcedor, o defensor fez uma avaliação individual da sua performance em 2019. De olho em 2020. E no Tricolor do Arruda.

“Eu cheguei muito motivado! Desde que cheguei sempre tive uns do melhores desempenhos físicos. Os primeiros jogos eu joguei, ficando de fora só em um por uma escolha de poupar jogadores. Sempre me senti muito bem e infelizmente aconteceu essa lesão, muito pelo desgaste. A gente teve um início de ano muito cheio, com jogos praticamente de três em três dias, mas considero que foi muito bom para mim esse início, junto com o clube, que também teve um início bom”, avaliou Danny.

Realmente, a grave contusão muscular atrapalhou bastante o seu aproveitamento que só entrou em campo em 13 partidas este ano. “Fiquei triste por ficar de fora, não pude ajudar dentro de campo, apesar de me envolver bastante do lado de fora. E a cada dia, a expectativa era de voltar e até por isso tive uma nova lesão, por querer voltar antes e estar querendo ajudar e não ficar de fora especialmente de jogos importantes que tiveram. Não tem como dizer também que foi um ano bom para mim, devido a ficar afastado e nunca ter passado por isso. Mas encaro com naturalidade”, afirmou Danny, com a segurança de quem ao longo do tempo se transformou em ídolo do clube.

APRENDIZADO

O retorno da zagueiro aos gramados foi ainda mais difícil por ter sido justamente no período da chegada do técnico Milton Mendes, mas o atleta garante que tirou várias lições deste ano. “Particularmente, foi um ano difícil, porque eu nunca tive uma lesão muscular, uma lesão bem séria, que me tirou de combate por um tempo. E quando retornei foi um pouco mais difícil, que coincidiu com a troca de comando que achou melhor por outro jogador. Mas é um ano de aprendizado, crescimento, e que mostra que temos todas as condições e o clube tem condição e precisa sair dessa situação”, finalizou Danny.

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