Tricolor

Torcida escolhe cor do mascote e Santa Cruz projeta uso

Departamento de marketing do Tricolor visa utilização constante da Cobra Coral nas redes sociais, ao lado do escudo

Klisman Gama
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Klisman Gama
Publicado em 03/10/2019 às 15:51
Foto: Santa Cruz/Divulgação
Departamento de marketing do Tricolor visa utilização constante da Cobra Coral nas redes sociais, ao lado do escudo - FOTO: Foto: Santa Cruz/Divulgação
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O Santa Cruz chegou ao resultado final da cor do seu mascote. Em enquete feita nas redes sociais do clube, mais de nove mil torcedores votaram e escolheram o preto para predominar na cabeça da cobra coral. Daí em diante, o departamento de marketing do clube começará a utilizá-lo na identidade visual do clube, a princípio nas redes sociais, e avançando para outros setores. 

“A gente começou fazendo o esboço do mascote e perguntamos à torcida o que ela achava. Pegamos as considerações do torcedor e aplicamos no mascote nas duas cores, branca e preta. Procuramos contratos referentes de mascotes que comumente víamos nas redes sociais e até que chegaram a ser utilizados pelo clube. Vimos que não tinha nenhum contrato de uso desse mascote mas a gente preferiu, por segurança de direito de imagem, criar do zero e deixar em definitivo no nome do clube. A partir de agora, a gente começa a utilizar esse mascote na nossa identidade visual, finalização e novas propostas com o uso do mascote para o ano de 2020”, explicou o diretor de marketing do Santa Cruz, Guilherme Leite.

A implementação deste novo desenho da Cobra Coral faz parte dos planos do clube para o marketing para a próxima temporada. Com o primeiro passo dado, o Mais Querido pretende ampliar o uso, apontando para diferentes formas. Entre elas a de se criar um mascote que fica em campo em dias de jogos, além de uma estátua na sede e aparições no placar eletrônico do Arruda.

“A ideia é que ele se torne parte da identidade visual do clube, sempre que possível estar aparecendo junto com o escudo do clube e toda a identidade visual associada às redes sociais e finalização. Há a possibilidade de tê-lo no placar eletrônico também. A questão do campo, a gente só vai fazer uso desse tipo de ação quando a gente tiver um fornecedor que consiga deixar com um nível de acabamento bem próximo à projeção 3D que foi feita. Não adianta a gente fazer de qualquer jeito e não ter um resultado legal dentro do gramado. Não é fácil fazer um mascote do Santa Cruz com braços e pernas, então os estudos foram realizados para aí sim a produção ser iniciada”, completou o dirigente coral.

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