Desde o início do carnaval até essa terça-feira, o número de atendimentos à saúde dos foliões se manteve equivalente ao do mesmo período do ano passado. Mais de 4 mil pessoas foram atendidas. Sessenta e três por cento dos casos foram registrados no Circuito Dodô, entre a Barra e Ondina.
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Oitenta por cento dos foliões que procuraram atendimento tiveram algum problema clínico. As agressões físicas foram o principal motivo, mesmo com uma redução de 20% em relação ao ano passado. Depois, seguem os casos de alcoolismo e dores de cabeça.
Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, os casos de agressão por arma de fogo aumentaram em relação ao carnaval de 2014. A secretaria registrou 21 casos até a manhã dessa terça-feira. No ano passado, foram dois casos no mesmo período. Duas pessoas morreram por esse tipo de agressão - uma delas na madrugada de terça, no final do circuito Dodô, em Ondina.
Os dois postos Fique Sabendo, que fazem o diagnóstico de doenças sexualmente transmissíveis, realizaram 1.200 testes, confirmando mais de 100 casos de sífilis, 15 de hepatites B e C e 24 pessoas foram diagnosticadas com o vírus da aids.