Crise Hídrica

Nível dos reservatórios do Cantareira sobem de 18,7% para 18,9%

Esta é a 24ª elevação consecutiva, segundo a medição feita em relação à capacidade de produção no volume útil ? água que fica acima das comportas

Da ABr
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Publicado em 30/03/2015 às 11:20
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Esta é a 24ª elevação consecutiva, segundo a medição feita em relação à capacidade de produção no volume útil ? água que fica acima das comportas - FOTO: Foto: Fernanda Carvalho / Fotos Públicas
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O Sistema Cantareira voltou a captar água da chuva entre no domingo (29) e na segunda-feira (30). Há uma semana não chovia no local. Com um acréscimo de 16,4 milímetros (mm), o acumulado neste mês atingiu 206,3 mm, o que é 15,9% superior a média histórica para março (178 mm). O nível dos seis reservatórios desse manancial subiu de 18,7% para 18,9%, na 24ª elevação consecutiva, segundo a medição feita em relação à capacidade de produção no volume útil – água que fica acima das comportas.

Desde o dia 16 de março, os dados da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), passaram a considerar, também, a quantidade armazenada em relação a capacidade total, incluindo a disponibilidade da primeira cota do volume morto – água que fica abaixo das comportas – e de onde ainda é feita a retirada para o abastecimento de 5,6 milhões de pessoas. Por essa metodologia, o nível passou de 14,5% para 14,6% com um total de 185,6 bilhões de litros de água.

Nos outros cinco mananciais administrados pela Sabesp, apenas um apresentou queda no volume disponível , o Alto Tietê – de 22,9% para 22,8%. Em dois deles foram registradas elevações: Alto Cotia – de 64,4% para 64,6% – e Rio Claro – de 43,7% para 43,9%. Nos demais, as taxas ficaram estáveis: Guarapiranga, o segundo maior reservatório de São Paulo, com armazenamento em 85% de sua capacidade e o Rio Grande com 97,3%.

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